Espaço de Formação Inclusiva do Professor

Oficina II

Nesta segunda oficina o objetivo é aliar a teoria com a prática, aproximando a realidade do professor da sala de aula comum as novas possibilidades de avaliar o aluno, e criar estratégias de ensino que contemplem alunos com deficiência intelectual no ensino fundamental dos anos finais.

Esta oficina tem carga horária de 2 horas, os professores terão o momento de recordar as estratégias que deram certo , quando eles eram estudantes. Haverá o momento da discussão teórica a partir do texto de desenvolvimento de aprendizagem baseado em Vygotsky, e o conhecimento sobre a deficiência intelectual que servirão de embasamento para abordar a deficiência e as dificuldades de aprendizagem (dislexia, discalculia, disgrafia e dispraxia) na escola. O tema desta segunda oficina é DEFICIÊNCIA INTELECTUAL.

É analisado situações concretas em sala de aula, e as possibilidades de atividades que poderiam auxiliar no melhor desenvolvimento deste aluno na sala comum. Levando em consideração suas potencialidades o seu conhecimento, o contexto de sua realidade e contribuições que ele poderá realizar no sentido de trabalho colaborativo e atuação coletiva entre seus pares como integrante da turma, com o lema “todos estão na sala de aula, então todos participam”.

No momento da sistematização de conhecimento busca dialogar com os professores sobre a organização da sala de aula para atividades cooperativas entre os alunos, contemplando a equidade (a igualdade de oportunidades) favorecendo a inclusão de todos os alunos; atividades de sala que possa contemplar todos os alunos, buscando realizar conexões com o contexto do aluno, a fim de proporcionar as potencialidades do aluno na arte, oralidade e criatividade; conteúdos, o mesmo conteúdo para todos, respeitando o nível cognitivo do aluno.

Permitindo a flexibilização e o apoio de recurso pedagógico para se alcançar o objetivo de aprendizagem do aluno; o diálogo entre os docentes e maior compartilhamento de informações sobre o aluno, possibilitando a construção de atividades que valorizem a participação do aluno evitando a sua exclusão; e avaliação, perceber diversas oportunidades de avaliar o aluno na sala de aula. Identificar o ponto inicial do aluno e se perceber como mediador do processo para auxiliar o aluno a alcançar suas funções cognitivas superiores.

Seja bem vindo(a) a oficina II!

 


RECURSOS DIDÁTICOS

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    • Para a acolhida: Ser diferente é normal “Gilberto Gil e Preta Gil”
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